
Não é por acaso que toda a animação se dá quase sem diálogos, entrecortada somente pela distorção nervosa da guitarra de Edu K. (costumeiro contribuidor do diretor). O que aliás, faz muito bem, pontuando ininterruptamente todas as situações da tensão ao tédio, chegando até a euforia.
O único senão nesta postura cínica e desleixada, típica não só dos trabalhos de A. Sieber, mas de toda uma geração (que já deixa marcas e inúmeros seguidores) é que, ao desacreditarem no "sistema" nada mais resta, a não ser o deboche auto-depreciativo e o mais puro desprezo pelo que resta a sua volta.
O único senão nesta postura cínica e desleixada, típica não só dos trabalhos de A. Sieber, mas de toda uma geração (que já deixa marcas e inúmeros seguidores) é que, ao desacreditarem no "sistema" nada mais resta, a não ser o deboche auto-depreciativo e o mais puro desprezo pelo que resta a sua volta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário